terça-feira, 19 de dezembro de 2017

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Dar um lamiré

Quantos de nós já ouvimos a expressão "dar um lamiré"?


dar o lamiré
1.
indicar a nota que serve de referênciadar o tom
2.
dar indicação para iniciar algo
3.
dar uma indicação ou um aviso

dar
 um lamiré
dar uma explicação sucinta sobrefazer um breve resumo de algo

Sempre tive a noção de que era disto que se tratava: dar uma dica, dar uma ideia para incentivo, dar uma espreitadela  determinado assunto para iniciar e por aí em diante.

Descobri exatamente porquê o termo lamiré - que vocês já saberão - e eu só soube ontem.

Se lermos esta definição, abaixo, vão perceber a minha descoberta.
Trata-se da forma aglutinada da expressão «lá, mi, ré», que designa o diapasão, instrumento musical usado na afinação de instrumentos ou vozes. A expressão foi-se popularizando designando qualquer sinal que dê começo a uma atividade.

Decidi aprender a tocar guitarra. Acho que estou com a idade ideal para arranjar um hobby diferente dos habituais e aí está. Esta minha decisão deveu-se a ter escutado uma música tão linda, tão linda que os acordes de guitarra me deslumbraram.
Ainda estive na dúvida se deveria aprender a tocar na elétrica que tenho em casa, mas não. Comprei uma guitarra clássica, que a música era tocada em guitarra clássica.
Isto sou eu na esperança de um dia, conseguir tocar essa música.


Pois bem. Além de alguns exercícios de aquecimento aos dedos e de "descolar" dos dedos, aprendi logo logo, que ainda nem tive tempo de testar muitas vezes os acordes LA (A) , MI (E) , RE (D).
São os primeiros do curso que ando a fazer, supostamente os mais acessíveis e daí lembrei-me do lamiré.





Pronto. Explicado. Já vos dei um lamiré, sobre o dito e avancemos.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Intervalo forçado


Não, não deixei de publicar. Não, não desisti de vos ler.
Apenas, tenho andado em mudanças (já não vou ter que viajar 40km para ir para o trabalho e 40km para voltar para casa) e não consegui um tempo para visitar os blogues que sigo ou para atualizar o meu.
Por isso, fica aqui esta imagem e a resposta dará cada um de vocês aí desse lado.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Morning Prayer - Derrol Sawyer


Um momento musical para aquecer os nossos corações.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Molduras

Já que não tenho tempo para terminar trabalhos que estão a meio, nem começar outros, aproveito estes cinco minutos ao almoço para publicar umas coisitas, com fotos sacadas da net (todas!).

Gosto de molduras.
Gosto de molduras, sobre os móveis, mesas, lareiras e gosto de molduras nas paredes.
Delicio-me a mirar cada moldura, quando vou a algum lugar que as tenha.
Aprecio o que elas mostram, mas gosto mesmo delas.

De forma, que aqueles trabalhos de decoração, perfeitos ou não, com molduras na parede me encantam e me deixam com vontade de ter uma parede assim também.










Podem estar dispostas simetricamente, ou à vontade, sem ordem. 
Podem ser iguais umas às outras, podem ser iguais e desiguais, podem ser todas diferentes; podem ter só fotos, ou ter fotos e desenhos e tecidos, o que calhar. Só precisam ser bastantes e alegrar-nos a vista.

Ando a estudar o assunto e a coleccionar molduras. Só falta decidir o que colocar em cada uma delas e em que parede as dispor.


segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Chinelos de piscina

Não podia deixar acabar o verão, sem publicar qualquer coisa sobre o assunto. Em especial hoje que calcei umas sabrinas que estavam a fazer-me bolhas nos dedos mindinhos e fui à sapataria mais perto e única dos arredores (que eu saiba) comprar qualquer coisa confortável e de preferencia barata.

Para vir para o emprego, largo o comboio na Amadora para apanhar o autocarro e quando me dei de caras com isto:

Nada de extraordinário, se estivesse a caminho de alguma piscina, mas não me pareceu, porque, e foi o que me espantou, a mulher em causa, estava vestida com roupa "normal", de rua e calçava os ditos.

Ok. É prático, é bué confortável, mas não fica assim muito bem... pensei, que era por conforto. Se calhar tinha bolhas ou calos, o que fosse.
Um ou dois dias depois, ai vem outra pessoa, com os mesmos chinelinhos, mas desta feita com peluche. São os mais badalados.

Não sei se o mau é mesmo o peluche no verão, ou nos chinelos de piscina.

Depois disso, vi outras modalidades (com correntes, com laços de cetim) em pés e logo a seguir em montras de lojas.
Hoje procurei na internet para pôr aqui umas fotos e encontrei mais ainda.






Gostava de saber a vossa opinião. Gostava mesmo!

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Capas para livros

Virou moda, de há um par de anos a esta data, o uso de capas de tecido para livros. Ou já se usavam antes e eu não tinha reparado? Pois bem...

Há uns dois anos (já??) quando publiquei no meu blogue, algo sobre agendas e filofaxes, etc, falei de capas em tecido e até mostrei uma que tinha feito, que estava a usar, na altura.

Quem gosta de costura e de costurar, não fica indiferente às capas em tecido para livros. É coisa que se presta a muita imaginação. Com asa, sem asa, com fecho, com elástico, com renda, com bordado. É só imaginar e criar (ou comprar feito - também é uma boa solução, embora não tão apelativa, já que as ditas tendem a ser carotas).










Continuando: com a moda da EVA, também as há em EVA



Em plástico transparente (que usávamos para forrar os livros da escola dos nossos filhos). 

Mais simples ou mais enfeitadas. Estas quanto a mim, são muito práticas e versáteis. Podem limitar-se , na sua transparência, a proteger o livro e deixar ver a capa do dito, mas também podem ser personalizadas, recheando-as com papel de fantasia, fotos, ou desenhos e tapando a capa do livro.

E ontem, vi pela primeira vez in loco, que já vira na net (acho) capas em crochet.




Era uma capa simples, em linha matizada de cores suaves e quando a dona, sacou do livro de dentro da mala, fiquei a olhar. E a minha vontade era tirar uma foto, mas mesmo à socapa era capaz de não ter sido boa ideia. Isto dos direitos de autor tem que se lhe diga.

E esta publicação para dizer que, gosto muito de livros e de tudo o que lhes diga respeito - até de capas para os vestir; tenho uma feita por mim, outra que me ofereceram em tecido; testei uma de plástico a semana passada e (não de Eva, nem de crochet), irei fazer mais uma ou duas, que gosto imenso de as fazer e ver (adoro ver a variedade que se encontra nos transportes, quando as leitoras sacam dos seus livros para ler, sem ninguém conseguir saber de que livro se trata), mas não uso!

Não dão jeito, enchem demais e escondem o livro!


terça-feira, 29 de agosto de 2017

Capa para máquina de costura

Andava com a intenção de fazer uma capa para a minha máquina de costura, há algum tempo, que a que trazia, em plástico, sem gracinha nenhuma, estava a ficar velha.

Medi, escolhi, dos tecidos que havia lá por casa, o que mais gostei, voltei a medir, cortei três partes e meti mãos à obra, neste fim de semana, que para mim teve além dos dois dias habituais mais três: dois antes e um depois.

Para forro, usei dracalon com um lado forrado. Cortei igualmente, três partes (duas frentes e uma tira que fizesse as laterais e o topo).
Uni cada uma das peças com o seu forro, num ponto simples e rápido.

 Depois de unida cada peça com o seu forro, eram horas de as unir umas às outras

Para montar a capa.


Ficou com esta forma e dirão vocês - tem as costuras à vista. Pois tem, mas em contrapartida, o interior (que não fotografei) está limpinho.

Vamos então cobrir as costuras feiosas com fita de viés. Inicialmente era para ser em rosa, mas optei pelo verde para contrastar.


 Et voilá!

As laterais são ligeiramente mais curtas, para poder cobrir a máquina mesmo com o cabo ligado, porque pode dar-me preguiça e não o querer enrolar.

Originalmente pretendia fazer uma abertura no topo, para poder passar a pega da máquina. Depois pensei que esta capa não era para transporte, mas sim para quando a máquina estivesse "estacionada" e como tal não precisava. Agora que observo as fotos, acho que, pelo menos, poderia colocar uma pega na própria capa para a remover mais facilmente.

E depois de tudo montado, achei que deveria fazer um alfineteiro de dedo, pois dei por mim mais do que uma vez a largar o que estava a fazer, para apanhar o alfineteiro habitual e tirar um alfinete.


Esta foto serviu para uma brincadeira do Instagram, mas é só para verem a base do dito.
Uma tampinha de plástico furada e elástico à medida do dedo. O resto é básico.




quarta-feira, 14 de junho de 2017

Malas, de verão, que as há...

De vez em quando apetece-me publicar sobre estes acessórios, de que as mulheres, pelo menos a maior parte delas (uns 99,9%) não abre mão.
Já aqui publiquei uma vez, sobre os modelos que gostava, os que tinha e os gostaria de ter, mas agora, com a chegada do calor, que espero se mantenha, urge falar de malas, outra vez, quando precisamos de coisas mais leves que nos deixem mais livres e se há coisa que tende a pesar, são as malas.



Por norma, gosto de malas grandes - os sacos, ou coisa que o valha. Levam tudo, fica lá dentro tudo à vontade e passamos o dia a carregar pesos de mais de cinco quilos, quando metade do que levamos, todos os dias, não chegamos a usar, nunca. Verdade? Verdade, mas nunca se sabe quando fará falta.

No emprego convém optar por ter alguns itens de uso indispensável - e que só serão usados quando estivermos lá, porque há coisas que nunca iremos usar em transportes públicos. Falo de artigos de higiene, estojo de costura e medicamentos (pronto, alguns podem andar nas malas...).

Nas malas, deveremos passar a transportar o que tem mesmo que ser: carteira (se esta for das grandes, também podemos trocar por uma mais pequena), chaves, telemóvel (tornou-se indispensável), lenços de papel e batom do cieiro. Se me esqueci de algum indispensável avisem. Livros não contam!!

E aí chego ao que me levou a esta publicação: assim sendo, porque não largar as malas de inverno, grandes, carregadas com tudo e mais alguma coisa e optar por uma mala mais pequena? Há tantas e tão giras! E no verão querem-se coisas delicadas.









Verdade, verdadinha sobre a razão desta publicação?
Ontem estive quarenta minutos à espera de comboio - parece que o feriado de santo António afinal é nacional e não concelhio e tive tempo de sobra para ir visitar a Parfois no Vasco da Gama. Nota-se muito que vim de lá encantada?